20 de abril de 2013


Eu prometi que te ia esquecer, que nunca mais ia falar no teu nome, nem pensar em ti… E olha o que estou a fazer? Estou novamente a escrever sobre ti. Porque? Não é por ser burra, mas sim porque sinto saudades do dia em que existiu um “nós”.
 Confesso que todos os dias penso em ti, nem sempre penso muito, mas existem dias que me fazem sofrer mais que os outros. Hoje é esse dia. Eu lembro-me das tuas palavras, manias, crises, de todos os teus gestos. E sinto saudades de quando me dizias “amo-te”, ou quando me chamavas por algum apelido que me irritava. Lembro-me daqueles tardes em que ficávamos abraçados e ficávamos a pensar no nosso futuro. Esse futuro que dizias que era ao meu lado. Durante muito tempo preocupei-me contigo, odiava quando falavas das tuas ex-namoradas, ou das raparigas que te queriam ao lado delas, mas nunca demonstrei nada porque eu preocupava-me com a tua felicidade e não te queria ver mal com as minhas crises de ciúmes, mas tu nunca, te preocupas-te se eu ficava mal com as tuas.
 Sabes a “nossa” música, aquela que passava os nossos momentos a tocar? Quando ela toca na rádio o meu coração aperta e as lembranças de “nós” atacam a minha mente e nunca mais saem. O mesmo acontece quando ouço o teu nome ou vejo as tuas fotos.
Sim acho que ainda não te esqueci, que ainda te amo e que esse sentimento não vai passar tão rápido, mesmo que eu tenha sofrido com tudo, o meu sentimento não sofreu. E agora com as lágrimas nos olhos só me resta dizer que foste o meu Grande e Verdadeiro AMOR.
Amo-te.

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